
O governo esperava ter 21 votos a favor. Ou seja, o desvio foi mínimo.
Trata-se de uma vitória política –embora ainda parcial– da presidente Dilma Rousseff. Ela sofreu grande pressão nos últimos dias por parte da oposição –e um grande bombardeio nas redes sociais.
Do outro lado da trincheira está o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O peemedebista colheu uma derrota parcial. Ele e o bloco de oposição tinham a expectativa de que os votos contrários a Luiz Fachin pudessem chegar a 10. A CCJ tem 27 integrantes.
Renan resiste. Marcou apenas para a terça-feira que vem (19.mai.2015) a votação em plenário que vai determinar se Fachin será mesmo nomeado para o STF.
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