
Em relação a isso, Padilha diz que fica mais orgulhoso do Mais Médicos toda vez que o programa é alvo de ódio dos que nunca passaram dificuldades. Ele conta ainda que almoçava com amigos de infância num restaurante de classe média alta.
E que a amizade resistiu às diferenças políticas.
“Essas agressões não me abalam. Enfrentei alguns colegas de profissão para defender o Mais Médicos. Pelas pessoas beneficiadas pelo programa, venci preconceitos e mentiras.
Não é qualquer coisa que me deixa perder o rumo e o foco. Muito menos me faz levantar de uma mesa repleta de amigos. Tão pouco me impressionaria com um agressor e um aplauso solitários de quem não encara um debate democrático e prefere a agressão e a fuga”, disse por meio de nota.
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