Muito se fala dos maus exemplos dados pelos políticos. Mas será que esse comportamento é registrado apenas no caso deles? O dia-a-dia prova que não.
Basta sair às ruas e observar. Quando ocorre o ‘jeitinho brasileiro’, o infrator considera a situação particular como mais importante do que a norma universal. Ele analisa a situação por outro ângulo e prioriza o seu caso específico.
O pessoal passa a ser mais importante que o coletivo. Furar a fila, dissimular, ultrapassar o sinal vermelho, não pedir nota fiscal, entre outras coisas são exemplos comuns. O rombo material pode ser pequeno, mas o atentado moral não tem medição.
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