A Promotoria de Dusseldorf informou nesta sexta-feira, 27, que o copiloto Andreas Lubitz, que teria jogado o avião da Germanwaings contra os Alpes franceses, tinha atestados médicos segundo os quais estava sob tratamento psiquiátrico, que foi ocultado da empresa onde trabalhava.
Investigadores encontraram atestados que o dispensavam do trabalho, inclusive na terça-feira, 24, quando 150 pessoas a bordo do avião morreram.
Apesar de não deixar claro de qual doença Lubitz sofria, a mídia alemã citou documentos e fontes que falam em depressão. Segundo o jornal alemão Bild, o copiloto esteve por seis meses sob tratamento psiquiátrico antes mesmo de completar a sua formação.
A edição digital da revista alemã Der Spiegel afirma, por sua vez, que nas operações realizadas na quinta-feira, 26, nas duas casas do copiloto - a de seus pais, em Montabaur, e a própria, em Dusseldorf - foram apreendidos materiais que respaldam a tese dos transtornos psíquicos.
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