quarta-feira, 25 de setembro de 2013

" Minha biografia não combina com covardia" afirma presidente do TJ do PR

Com a aposentadoria suspensa pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e alvo de investigações no mesmo órgão, o presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, Clayton Camargo, negou que tenha tentado fugir de punições administrativas.

“Jamais. A minha biografia não combina com nenhum gesto de covardia”, afirmou Camargo à Folha. “Ao contrário, eu faço questão que tudo isso vá até o final.”

O desembargador é investigado há cerca de dois anos pelo CNJ, sob suspeita de tráfico de influência e venda de sentenças. As sindicâncias correm em sigilo.

 Na segunda-feira (23), ele pediu aposentadoria –três anos antes do limite para a parada compulsória, num gesto que surpreendeu os colegas. Camargo, 67, assumiu a presidência do TJ-PR há somente sete meses. Seu mandato iria até o fim de 2014.

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