Em entrevista ao "Wall Street Journal", o executivo disse ter sido enganado pelo "dream team" (time das estrelas) de diretores montado para tocar os negócios do grupo.
Em referência à OGX, uma das principais frustrações dos investidores, Eike considerou que, por ser executivo da área de mineração, não tinha conhecimento suficiente sobre a indústria de petróleo para questionar relatórios apresentados pelos executivos.

Eike está no centro de uma das maiores reestruturações empresariais do país. Mergulhado em uma crise de credibilidade e com dívidas superiores a R$ 20 bilhões, o grupo EBX viu o valor de suas empresas ser reduzido a menos de 15% do pico, próximo a R$ 7 bilhões.
O executivo iniciou vendas do seu patrimônio para pagar dívidas e hoje tem posições expressivas só nas empresas que não conseguiu repassar para outros grupos, como OGX e OSX.
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