
AMB (Associação Médica Brasileira), CFM (Conselho Federal de Medicina), Fenam (Federação Nacional dos Médicos) e ANMR (Associação Nacional dos Médicos Residentes) divulgaram nota criticando o que consideram o "rompimento do diálogo" da parte do governo federal.
Trata-se de uma decisão política, como reação à edição da medida provisória que criou o Mais Médicos. Lançado na semana passada pela presidente Dilma Rousseff, o programa tem dois eixos: levar médicos brasileiros e estrangeiros para o interior do país e ampliar a duração do curso de medicina, adicionando dois anos de serviços prestados no SUS.
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