
O partido entende que "nada indica que haverá refluxo das manifestações principalmente em ano eleitoral".
Numa prova de apreensão com a disputa do ano que vem, o comando do PT admite, no texto, a realização de dois turnos na disputa pela Presidência.
"Sabemos ter pela frente um período de intensa luta política e ideológica, incluindo aí dois turnos de eleições presidenciais, para governo, Senado, deputados federais e estaduais", diz. O texto será aprovado na próxima reunião da Executiva Nacional e ainda poderá sofrer modificações.
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