No corte de R$ 44 bilhões do Orçamento, Dilma reduziu em R$ 7 bilhões nas obras do PAC e R$ 6,6 bilhões em subsídios e subvenções.
O maior corte foi nas emendas parlamentares, reduzidas em R$ 13,3 bilhões.O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), se mostrou apreensivo. “Isso não é uma boa notícia para as emendas impositivas.
Vamos ver se é uma coisa linear, que atinge a todos. Vamos examinar”, disse. Quem vai sofrer com este corte, serão as prefeituras que receberão menas verbas.
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