Depois da polêmica com a descoberta da primeira filmagem nas trilhas e mirantes, o próprio diretor francês Pierre Woodman, responsável pelas gravações, publicou a novidade em sua página na internet. De acordo com Woodman, os trabalhos foram feitos há 15 anos, aproximadamente.

O Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), responsável pela gestão das unidades de conservação do Brasil, já analisa as imagens do primeiro filme e este segundo deve seguir o mesmo protocolo. Rafael Machado, do setor de Uso Público de Imagem do Parque Nacional do Iguaçu, disse que não houve nenhuma autorização. Se houve produção de material no local, foi de maneira completamente ilegal.
Para fazer qualquer tipo de filmagem com fins comerciais, utilizando como cenário a unidade de conservação, é necessário seguir um protocolo burocrático para conseguir a liberação. Mesmo com autorização, é cobrado um aluguel do cenário para a gravação, no valor de R$ 1.065,00, de acordo com o Art. 10 da Portaria nº 62 do Ministério do Meio Ambiente, de 20 de março de 2000.
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