quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Cresce o número de pessoas que preferem ficar em casa, recebendo o seguro-desemprego

Entre 2002 e 2012 os pagamentos de seguro-desemprego saltaram de R$ 5,7 bilhões para R$ 25,7 bilhões. Uma das principais razões é a alta rotatividade. Estudo mostra que, entre os jovens, sete em cada 10 trabalhadores deixam o emprego ao longo de um ano.

 Segundo especialistas, num cenário de praticamente pleno emprego, muita gente pede para ser demitida para sacar o FGTS e sabe que será contratada de novo.

 A operadora de caixa desempregada Ana  Carolina de Almeida, de 22 anos, já teve duas propostas de trabalho, mas as recusou. Só pretende voltar a trabalhar depois de receber mais duas parcelas do seguro. Para evitar isso, o governo  criou curso de capacitação.

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