Não importa o que disseram na campanha, o que prometeram nos
palanques, ou mesmo o tamanho do rombo da herança maldita que os novos
prefeitos receberam. A partir do dia 1º de janeiro, os novos chefes do poder
executivo municipal começaram a conviver com a dura realidade do cargo que
assumiram.
Dura realidade 2
Eles sabem que praticamente não terão muita ajuda dos governos estadual e federal para investimentos e que a
arrecadação vai continuar patinando,em razão da grave recessão econômica que o
País atravessa. E para piorar a situação, nos últimos anos, a máquina pública
cresceu, mas o atendimento junto á população, não acompanhou esse crescimento.
Dura realidade 3
Embora seja uma tentadora opção, elevar ainda mais os
impostos, está fora de cogitação- pois é uma injustiça contra o já combalido
contribuinte, que trabalha quatro meses no ano, somente para pagar impostos,
sem ter a devida contrapartida, com serviços de qualidade.
Dura realidade 4
Enfim, a maioria dos novos gestores públicos caiu na dura
realidade. E, a choradeira destes novos prefeitos não está pegando bem. Pois
fica a pergunta que não quer calar. Será que esses mandatários não sabiam que a situação era ruim ? Agora
não adianta chorar. È tocar o barco, e seguir em frente, aliando gestão
administrativa eficiente e competente. Afinal, o gestor público foi eleito para
começar a trabalhar a partir do dia 1º de janeiro, com crise, ou sem crise.
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