Eles sofreram queimaduras graves e desenvolveram problemas respiratórios. Segundo familiares, os quadros dos jovens se mantêm estáveis.
Ninguém precisa ter pena de mim, porque estou bem. O que vai ficar são as marcas". Falou cristina, que está ineternada há 4 meses.
Com previsão de alta para esta semana, a estudante Cristina, 24 anos, faz da paciência sua maior aliada. Na última semana, chegou a pensar que teria alta na sexta-feira (24), mas um novo procedimento precisou ser feito, adiando a volta para casa.
Ela teve 22% do corpo queimado, entre braços, ombros e costas. “Estou bem. Com um pouco de medo, insegura, mas tranquila”, contou a jovem.
“A gente acaba aceitando. Sei que fiquei aqui para ficar bem, para melhorar de verdade. Era muito mais difícil na CTI. O tempo não passava. Agora, no quarto, tenho várias atividades, fisioterapia, então o tempo passa mais rápido”, disse. No período em que ficou internada, os primeiros 18 dias foram em coma induzido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário