Durante a operação, foram cumpridos 10 mandados de condução coercitiva e 43 de busca e apreensão. A Operação Sinapse foi feita em conjunto com a CGU (Controladoria Geral da União) e envolveu cerca de 200 policiais. Entre os presos, três eram funcionários públicos do IFPR. Uma pessoa foi presa em Sorocaba (SP) e as outras no Paraná.
Segundo a PF, as investigações começaram em março de 2012 e indicam que a quadrilha desviava dinheiro proveniente principalmente do MEC (Ministério da Educação) desde 2009. A PF afirma que as investigações podem indicar que o desvio foi maior que o apurado até agora. Desde que a quadrilha começou a atuar, o MEC repassou cerca de R$ 43 milhões para o IFPR.
O grupo é suspeito de falsificar contratos e prestações de contas, além de pagar propina a funcionários da autarquia federal e integrantes das OSCIPs. Os integrantes da quadrilha responderão pelos crimes de formação de quadrilha, peculato, corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, estelionato e crimes da lei de licitações.
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