Os dados incluem dívidas de curto e longo prazo.

O endividamento de curto prazo, que tem um custo maior, no entanto, foi reduzido em R$ 1,1 bilhão. "A mudança no perfil da dívida é obrigatória, não é uma estratégia. Se isso não for feito, vai enforcar as companhias", afirma Elad Revi, analista da Spinelli Corretora.
Os bancos aceitaram rolar parte das dívidas de curto prazo, para permitir que as empresas tenham mais tempo para encontrar um comprador. Dessa maneira, as instituições financeiras evitam registrar prejuízos em seus balanços.
Eike já vendeu o controle da MPX (energia) para a alemã E.ON. Anteontem, acertou a venda do controle da LLX (logística) para o americano EIG. MMX (mineração) e OGX (petróleo) também estão em busca de sócios.
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