quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Governo desiste dos 2 anos a mais em curso de medicina

O governo federal oficializou nesta quarta-feira (31) que abriu mão de ampliar o curso de medicina em dois anos. Pela proposta, um dos pontos do programa Mais Médicos, os dois anos extras seriam obrigatoriamente de trabalhos prestados no Sistema Único de Saúde (SUS).

Agora, o governo passou a defender que a residência médica se torne obrigatória ao final dos seis anos da graduação. Hoje, para se formar, o estudante não precisa passar pela residência.

  • Se prevalecer essa nova posição, anunciada após a convocação de uma greve da categoria por todo o país, a residência médica será exigida de quem entrou na faculdade de medicina de 2012 para frente.
  •  No modelo proposto, o primeiro ano de todas as residências (como pediatria, clínica geral e ginecologia) seria cursado na atenção básica, urgência e emergência do SUS

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