A polêmica indicação do ex-ministro da Justiça Alexandre de Morais, para a uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) não deveria se confirmar caso a sabatina a que será submetido em breve no Congresso Nacional, levasse em conta o quesito coerência.
Em um de seus livros sobre Direito Constitucional, Moraes afirmou que o cargo não poderia ser ocupado por quem exerce cargo de confiança no Executivo. "Se como jurista vacila, é de se imaginar o que fará como juiz na Corte Suprema. A coerência não é o forte do futuro ministro, pois, escreve, mas, não cumpre o que escreve.
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