quarta-feira, 9 de novembro de 2016

EXÉRCITO BRASILEIRO SEM MUNIÇÃO

O general da reserva Maynard Marques de Santa Rosa advertiu que o Exército brasileiro tem munição para “menos de uma hora de combate”. E usa há mais de 45 anos o mesmo fuzil FAL, fabricado pela brasileira Imbel.

Não há planos para modernizar. Agora fica a pergunta, vamos combater com quem; Paraguai, Uruguai, ou Argentina ?

Os gastos diretos das Forças Armadas atingiram os R$55,6 bilhões em 2016, mas 82,4% do total (exatos R$ 45,9 bilhões) foram para pagar salários, pensões e benefícios aos militares da ativa e reformados.

 A situação é pior no Exército, que tem o maior efetivo e destina 85,5% (R$ 23 bilhões) dos gastos à sua folha de pagamento.Significa que ignoram solenemente a Lei de Responsabilidade Fiscal. A Aeronáutica tem a situação “menos pior” das três Armas: 77,2% dos gastos diretos foram para a folha. Na Marinha são 81,7%.

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