O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro José Antonio Dias Toffoli, disse ontem que não será possível a impressão do voto pelas urnas eletrônicas nas eleições de 2016.
O veto presidencial à medida foi derrubado na quarta-feira pelo Congresso. "Daremos um passo atrás na cultura política brasileira", criticou Toffoli, que classificou o voto impresso como "absolutamente desnecessário" e lembrou que no passado havia fraude nas contagens manuais.
De acordo com o presidente do TSE, não será tecnicamente possível a impressão do voto já nas eleições do ano que vem. A estimativa é de que a impressão custe R$ 1,8 bilhão e seja feita em 2018.
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