A cada segundo dois novos chips de celular são habilitados no Brasil. Foi com essa velocidade que o País alcançou, em meados deste ano, um total de 284 milhões de aparelhos, uma média de 139 celulares para grupo de 100 habitantes.
Como se vê, a telefonia móvel continua crescendo, mas sem um correspondente investimento em infraestrutura. Quem paga o preço é o consumidor, que sofre com a baixa qualidade dos serviços oferecidos.
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