Encurralado pelo avanço da inflação, o aumento de impostos, o crescimento das dívidas e, em muitos casos, a perda do emprego, o brasileiro teve de quebrar o cofrinho.
Em 2014, as famílias já estavam poupando menos que em anos anteriores. Neste ano, passaram a sacar dinheiro de suas aplicações para dar conta de um orçamento que ficou bem mais apertado.
No primeiro semestre, os brasileiros resgataram quase R$ 23 bilhões de algumas das principais aplicações financeiras voltadas a pessoas físicas, já descontados os depósitos.
No mesmo período do ano passado, esses mesmos instrumentos haviam registrado captação líquida – isto é, mais depósitos que retiradas – de aproximadamente R$ 19 bilhões.
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